CANELA | Tendo à frente o candidato a prefeito Andrei Mendes, a Federação Brasil da Esperança, neste feriado de 20 setembro e final da semana, deu continuidade à série de caminhadas e conversas que vem levando aos bairros afastados do centro de Canela.
São Lucas, Vila Mina, Vila Irma, São Luiz, Edgar Haack, Ulisses de Abreu (Tiririca), Beco dos Perotto, Canelinha, São Rafael, Bom Jesus, Mirote, Jardim das Fontes foram algumas das localidades visitadas.
O grupo reúne o candidato a vice, Júlio Nogueira, apoiadores e candidatos e candidatas a vereador e vereadora pelo PT, PCdoB e PV, partidos que compõem a Federação. “É gratificante porque somos bem recebidos e, à medida que as pessoas ouvem nossa proposta de governo, o acolhimento aumenta”, salienta Andrei.
Segundo ele, a ideia é mostrar à população que a “Gestão Participativa”, um dos principais eixos do seu programa de governo, é justamente ouvir as pessoas para conhecer suas demandas. “A participação não pode ser retórica, esse é o primeiro passo para a inclusão daqueles que são desatendidos pelos governos”, afirma.
“Morar longe das regiões turísticas não pode significar estar longe da atenção do prefeito, Canela precisa ter compromisso com o povo trabalhador, e o que temos visto são regiões abandonadas”, ressalta o candidato da Federação Brasil da Esperança, ao enumerar problemas comuns como ocupações irregulares, ausência de saneamento básico e de fornecimento de água, entre outros.
Novo PAC do governo Lula pode trazer soluções
Andrei cita ações que a prefeitura já pode encaminhar por meio do novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do Governo Federal, que contempla áreas como saúde, moradia popular, saneamento básico e água, escolas de educação infantil em tempo integral especialmente em áreas de vulnerabilidade social e iniciativas que visem à sustentabilidade ambiental entre outros.
As localidades visitadas pela comitiva de Andrei concentram boa parte dos trabalhadores no setor de serviços, comércio e indústria, mas também pessoas à margem do mercado de trabalho.
“Jovens que por falta de oportunidades foram abandonados à própria sorte e pessoas com mais de 50 anos que não foram readaptadas após a perda de algumas das nossas antigas matrizes econômicas”, explica.
Texto e fotos: Assessoria de Comunicação – Federação Brasil da Esperança
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