“Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; mas o maior deles é o amor”
1 CORÍNTIOS 13.13
Prezado Leitor,
Muito falamos sobre talentos e dons natos, aqueles com que somos dotados desde nosso nascimento e afloram espontaneamente ao longo da nossa trajetória de vida. Facilidade para fazer cálculos, falar outros idiomas, ter uma memória brilhante, ser um exímio orador são alguns exemplos de características reais que percebemos em nós mesmos e naqueles com quem nos relacionamos. Nem paramos para pensar nestas qualidades inerentes; tratamos como algo instintivo, natural e indigno de destaque.
No meio cristão, fala-se também em dons mais específicos, como aborda o Apóstolo Paulo na sua primeira epístola à Igreja de Corinto. Ele menciona o dom de profecia, o de falar em línguas do Espírito Santo, da fé, da esperança e do amor. E no versículo em apreço, Paulo afirma de forma absoluta e inequívoca que de todos eles (os dons), o maior é o amor. Como consta no mesmo capítulo, versículo 7, o amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera e tudo suporta.
Muito se poderia falar a respeito do amor, mas o texto desta carta aos coríntios aborda com excelência a importância e a grandiosidade deste dom! E a boa-nova é que Deus impregnou o homem desde a sua concepção com este dom – podemos diferir em vários aspectos e atributos, mas uma coisa é certa: todos nós temos o amor dentro nós! Sem amor de nada vale termos outras aptidões inatas – elas perderiam o sentido e assim teriam um efeito efêmero em nossas vidas!
Tenha consciência constante do amor que existe dentro de você, exerça-o cotidianamente consigo próprio e nas suas interações sociais! O amor lhe faz mais brando, mais paciente, mais tolerante, mais solidário! Use a seu favor e da humanidade o amor que Deus te concedeu – este dom supremo que o Criador nos presenteou!