A Prefeitura de Canela, por meio da Secretaria de Meio Ambiente, está trabalhando na análise de um importante projeto para a mobilidade urbana do município. Trata-se da implantação de uma 3ª pista em um trecho da RS-235, entre o Monumento do Mercosul até a esquina com a Rua Rodolfo Schlieper, no Centro.
O secretário titular da pasta, Jackson Müller, explica que esta obra deverá ser executada através de compensações para mitigar o impacto sobre a mobilidade urbana, de três empreendimentos privados que estão instalando-se naquela região do município. “Recebemos o projeto básico e agora a nossa equipe fará uma análise técnica, bem detalhada. Posteriormente, vamos debater novamente com os empreendedores para apontar eventuais necessidades ou alterações”, revela Jackson, lembrando que o projeto também precisa ser aprovado pela EGR – Empresa Gaúcha de Rodovias.
Na manhã de terça-feira (30), o secretário Jackson Müller, a secretária Adjunta, Bruna Fioreze e o agente de trânsito Márcio de Brito apresentaram o projeto ao prefeito Constantino Orsolin. “É uma obra fundamental para a melhoria da mobilidade urbana! Atualmente o principal gargalo no trânsito de Canela se dá neste acesso, e por isso, é uma intervenção extremamente necessária”, avalia Orsolin. O secretário Jackson Müller lembra que esta obra já integra as ações para implantação do Plano Municipal de Mobilidade Urbana. “É uma obra grandiosa, de extrema relevância para Canela e para o turismo da região. E vamos executá-la sem onerar os cofres do município, através de medida compensatória de estudo de impacto de vizinhança”, destaca Jackson. O trecho que será duplicado possui cerca de 850 metros de extensão.
ANEL VIÁRIO PARA O TRÂNSITO PESADO
Outro projeto que está em análise na Secretaria de Meio Ambiente, Urbanismo e Mobilidade Urbana envolve a implantação de um anel viário para o trânsito de veículos pesados. A intenção é retirar o fluxo de caminhões e ônibus da região central, ligando ramais por vias secundárias pelos bairros. “Os congestionamentos são potencializados pelos caminhões e ônibus em função da dificuldade para fazer as rotatórias ou ingressar em pequenas vias! Isso acaba prejudicando todo fluxo”, analisa o agente de trânsito Márcio de Brito.