“Não sejamos presunçosos , provocando uns aos outros e tendo inveja uns dos outros.”
Gálatas 5.26
Prezado Leitor,
O apóstolo Paulo se encontrava na Igreja da Galácia quando deu sábios conselhos aos seus irmãos da fé – dentre eles, ele os exortou a não se acharem superiores a seus irmãos, evitarem provocações e não nutrirem inveja de quem quer que fosse.
Embora tenha se passado muito tempo desde então, tais sentimentos são recorrentes nos dias atuais. Isto pode ser verificado em todas as relações sociais – nas escolas, ambientes profissionais, familiares, associações e inclusive nas igrejas.
Assim como no passado, atualmente tais sentimentos têm origem na autoestima de cada indivíduo, ou na falta dela. Ter uma autoestima saudável diz respeito a saber o seu real valor, suas qualidades e defeitos, pontos fortes e negativos (aqueles que devemos melhorar). Não há necessidade de nos compararmos com ninguém, gerando sentimentos de uma pseudo superioridade e de inferioridade. Somos seres únicos (assim como nossas digitais) da raça humana, irrepetíveis e, portanto, não dignos de balizamento com nossos pares.
Aqueles que são julgados com problema de autoestima alta (o que não existe), na verdade, revela que ela é muito baixa a ponto das pessoas criarem artifícios comportamentais para compensar a menos valia que sentem internamente. Indívíduos que têm autoestima saudável são felizes consigo próprias, não pertubam os ambientes, não fazem intrigas nem fofoca de ninguém, não sentem inveja – pelo contrário, ficam contentes e celebram a vitória daqueles com quem se relacionam!
Faça as pazes consigo próprio, ame-se, respeite-se, valorize-se de forma justa e honesta.
O apóstolo Paulo, inspirado pelo Senhor, chamou a atenção dos membros da Igreja de Galátas, para evitar que houvesse disputas e dissensões desastrosas. Da mesma forma, Deus está falando a mim e a você hoje para que tenhamos saúde emocional e assim ter um relacionamento amoroso e verdadeiro com nossos irmãos. E esta condição está embasada em uma autoestima saudável!