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terça-feira, 09 setembro, 2025
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Cão ataca ciclista e Polícia Ambiental prende proprietário

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No início da tarde de segunda-feira (28), policiais militares do 2º Pelotão de Policiamento Militar Ambiental de Canela, realizaram prisão de pessoa responsável por cão que atacou ciclista. A vítima pedalava por rua de Canela, e teve ferimentos em uma das pernas ao ser mordida por cão adulto de porte médio a grande.

O fato aconteceu no domingo (27) e foi levado ao conhecimento dos policiais militares, que acompanhados pela vítima deslocaram até o local do ocorrido, e de pronto identificaram o canino e seu proprietário. Ao analisar o animal e vistoriar o local onde era mentido, foi constatado os maus tratos. O cão possuía ferimentos no pescoço, provavelmente por ser mantido amarrado com corda ou fio que o lesionou.

Diante dos fatos o responsável pelo animal foi preso e conduzido a Delegacia de Polícia de Canela, sendo autuado por omissão de cautela na guarda de animal e maus tratos. As penas superam 4 anos de prisão, e além da forma penal, pode o autor responder administrativamente e civilmente pelos fatos, ou seja, multa e processo por danos. Já a ciclista que praticava seu esporte juntos a seus familiares, formando um grupo, passa bem, foi atendida e medicada, tendo que tomar antibióticos por vários dias, bem como realizar vacinas, pela falta de zelo do responsável pelo animal, que ainda não mantinha o cachorro com as vacinas caninas em dia.

Combate a desmanches clandestinos

Ainda na manhã de segunda-feira (28), os policiais ambientais realizaram vistoria em depósito de veículos no município de Canela. A operação de “Combate a Desmanches Clandestinos”, que aconteceu de forma simultânea em todo o estado do Rio Grande do Sul, visa o combate ao funcionamento irregular destes empreendimentos que agridem ao meio ambiente.

Foi realizada vistoria em local que desmancha veículos para revenda de peças. Na oportunidade verificou-se que a empresa operava com Licença de Operação válida, porém fora dos parâmetros exigidos pelas normas ambientais, e citados no próprio documento que libera o funcionamento, bem como agregava serviços não constantes na licença. Por tais fatos os responsáveis foram autuados na forma da lei e responderão a Termo Circunstanciado. Além das penas criminais, a empresa pode sofrer sanções administrativas, com lavratura de autos de infração e posterior multas.

Fotos: Soldado Felipe/Divulgação
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