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Câmara promove audiência pública sobre Operação Urbana Consorciada Lago Negro

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O Projeto de Lei Ordinária (PLO) 016/2022, que institui a Operação Urbana Consorciada Lago Negro – juntamente às Mensagens Retificativas 006 e 007/2022 – tramita na Câmara de Vereadores de Gramado e será tema de audiência pública na próxima quarta-feira, dia 1º de junho. O encontro, promovido pela Comissão de Infraestrutura, Turismo, Desenvolvimento e Bem-Estar Social, ocorrerá a partir das 18 horas.
A comunidade poderá acompanhar e se manifestar presencialmente no plenário Júlio Floriano Petersen ou virtualmente por meio de transmissão ao vivo pelo Facebook e canal do Youtube da Câmara.
Segundo o Executivo, proponente do projeto, a Operação Urbana objetiva promover a adequação de infraestruturas necessárias para dar suporte ao adensamento populacional e ao desenvolvimento econômico e turístico do município e da região; melhorar as condições de acesso e mobilidade no local; valorizar a paisagem e o ambiente urbano com arborização e ajardinamento; promover a criação e instalação de equipamentos públicos e privados, áreas de lazer e próprias à circulação de pedestres e ciclistas; e aumentar a oportunidade de trabalho.A Operação elenca problemáticas identificadas pelo Executivo Municipal no entorno do Lago Negro. O intuito, segundo a Prefeitura, é alcançar, junto à iniciativa privada, soluções alinhadas ao desenvolvimento do turismo e à valorização ambiental da região.

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Abandono do Carriéri
Em um dos estudos que consta no PLO, a Prefeitura destaca a situação da área conhecida como Carriéri. “A área atingida pela Operação Urbana Consorciada é a parte alta do Loteamento Vila Planalto. Se caracteriza por lotes de grande dimensões, em que eram admitidos em planos diretores passados o uso residencial plurifamiliar, mas que acabou sendo proibido nas últimas revisões, gerando um ambiente de pouca urbanidade, pessoas caminhando nas ruas, densidade construída e demográfica mais intensa, sobreposição de usos e interesses e etc. Esta característica resultou no abandono da área. Aliado a estas questões de urbanidade e contribuindo para uma sensação de insegurança, está o abandono de parte do conjunto de áreas públicas”, aponta o documento.

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