CANELA | Embora a cidade não esteja no auge do incentivo ao esporte, Canela segue produzindo jovens talentos. A bola da vez está com o pequeno e talentoso Arthur Mello, de apenas oito anos. Ele se destacou inicialmente na equipe do River que disputa as competições de base em Canela, onde chamou a atenção pelo seu talento e foi convidado a treinar no Juventude, de Caxias do Sul. E nesta semana, após um ano no clube caxiense, assinou seu primeiro contrato de gestão de carreira, tendo apenas oito anos.
A mãe do jovem talento canelense, Bruna Mello, conta que “ colocamos ele na escolinha de futsal com cinco anos, com a intenção de ter apenas uma atividade física, e já de início foi convidado para jogar jogos na categoria sub 9 que era acima da sua, pois na época ele tinha seis anos”.
Ainda conforme a mãe, “com sete anos ele começou a treinar na escolinha River com o professor Rodrigo que contribuiu muito para a evolução dele”. Arthur seguiu se destacando e foi convidado para jogar na categoria sub 12 do municipal, a qual também era acima da sua, pois tinha apenas sete anos. “ Começamos a gravar os jogos para ter de lembrança e postar no instagram, onde o agente Maicon olhou os vídeos e o convidou para ingressar no Juventude”, lembra a mãe. O jovem atleta canelense Iniciou sua trajetória no Juventude no dia 24 de fevereiro do ano passado e nesta segunda-feira (24/02), ao completar um ano em Caxias do Sul, assinou o seu primeiro contrato de gestão de carreira.
Já a família do pequeno talento, é composta pela mãe Bruna, o pai Rafael e o irmão Davi, os quais estão sempre apoiando Arthur em todos os momentos. “Sempre incentivamos o Arthur a praticar esportes, e o futebol sempre foi o que mais despertou seu interesse. No entanto, acreditamos que incentivar não significa cobrar ou pressionar, afinal, ele tem apenas 8 anos. Se um dia decidir seguir essa carreira, é essencial que tenha tranquilidade para isso, e o apoio dos pais faz toda a diferença. Por isso, sempre deixamos ele à vontade. Quando há um treino ou um jogo, perguntamos se quer participar, garantindo que o futebol continue sendo algo prazeroso. Assim, evitamos que, no futuro, ele sinta desgaste e acabe desistindo de um sonho por estar fazendo algo por obrigação, e não por vontade própria” destacou Bruna.