Estamos vivendo um período de muitas incertezas e opiniões divergentes sobre as questões que envolvem este inimigo quase invisível denominado de coronavírus, ou Covid-19. São tempos de decretos, muitos decretos, que ora valem, ora já não valem mais. Se o decreto é rigoroso e determina encerramento geral de atividades não essenciais, para muitos é considerado exagero. Se o decreto é flexível e libera o comércio, então estão colocando a população em risco. E assim seguimos neste cabo de força, torcendo para a corda não se partir.
Achar um meio termo não está sendo nada fácil. Proteger a população, evitar um colapso na saúde e também evitar o caos na economia é uma tarefa gigantesca a ser executada. Na questão da saúde, a prevenção é apontada como a melhor alternativa. Já os impactos na economia são inevitáveis, resta buscar soluções para minimizar o máximo possível.
O lado positivo de toda essa situação, para alguns, talvez seja justamente o isolamento social, onde teremos um tempo para pensar e avaliar a vida. O afastamento nos permite ver o que realmente tem importância nas nossas vidas. A ausência talvez nos faça perceber o valor das pessoas que amamos e que, na correria do dia-dia, nem nos damos conta da importância. O coronavírus vai passar e certamente estaremos mais fortalecidos.