Piscinas abandonadas, sem o tratamento com cloro em intervalos quinzenais, se tornam um potencial criadouro do mosquito. Esse é um dos principais problemas encontrados pela equipe da Vigilância Ambiental que faz a fiscalização a fim de combater e evitar a proliferação do Aedes aegypti em Gramado.
Por isso, o coordenador da Vigilância Ambiental, José Mario, afirma que o tratamento e limpeza adequados das piscinas e cisternas é fundamental para garantir uma cidade livre da dengue. “O verão ainda não acabou e sabemos como esse período é ainda mais propício para a proliferação do mosquito, por isso a colaboração da comunidade é fundamental”, destaca.
O mosquito normalmente deposita seus ovos nas paredes da piscina, logo acima do nível da água, por isso a borda da piscina precisa ser limpa corretamente. As larvas nascem em até três dias e podem ficar no local de cinco a sete dias, crescendo e se alimentando dos resíduos orgânicos da piscina. Somente o tratamento químico e adequado da piscina, com cloro, pode evitar e matar as larvas.