As oficinas do programa UCS Sênior, no Campus Universitário da Região das Hortênsias, são caracterizadas pela abordagem de saberes em diversas áreas do conhecimento. Três delas, neste semestre que marca o retorno às aulas presenciais, trabalharão a tecnologia, a fotografia e a cultura inglesa.
O professor Milton Manica ministrará duas delas, com início em 3 de março. Tecnologias Digitais, das 14h às 16h, tratará a inclusão e o acesso aos meios e às ferramentas virtuais. Uso de redes sociais, arquivos em nuvens e orientações sobre segurança digital em compras e pagamentos on-line estarão entre os conteúdos previstos. Já Linguagem e Cultura Inglesa, das 16h15 às 18h15, explorará tópicos como linguagem, sociedade, costumes, literatura e comunicação oral.
Também às quintas, mas a cargo do professor João Mendes Neto, Fotografia Digital, das 14h às 16h, quer despertar a criatividade estética dos participantes, com estudo de fotógrafos, artistas e movimentos. Na parte técnica e prática, estarão em evidência o tratamento de imagens, a composição e o uso de aplicativos para celular ou microcomputador na criação de efeitos.
O campus está com matrículas e rematrículas abertas para essas oficinas pelos telefones/WhatsApp (54) 9 9909 2623 e 9 9941 8476. Também há vagas para Memória Afiada; Vida em Movimento; Fios e Tramas: Arte Têxtil; Laboratório de Escrita Criativa; Escrevendo Narrativas Breves (EaD síncrona)
RETORNO ÀS AULAS PRESENCIAIS
As aulas presenciais retornarão à UCS Hortênsias neste semestre, assim como os demais campi da Universidade. Todos os cursos de graduação, especialização, mestrado e de qualificação e aperfeiçoamento receberão professores e estudantes a partir de 3 de março, quando começa o semestre letivo. As exceções são Escrevendo Narrativas Breves, do UCS Sênior, e os cursos de qualificação e aperfeiçoamento já anunciados na oferta EaD ou síncrona.
Para os professores Milton Mânica e João Mendes Neto, que atuam com o público sênior, os semestres restritos pela pandemia foram uma barreira que exigiu reinvenção, força de vontade e inclusão digital. “Os alunos se deram conta de que o aprendizado é possível, e o desafio de manipularem a tecnologia para que esse aprendizado acontecesse foi o grande divisor de águas – acionou a curiosidade e a vontade de enfrentar novas conquistas”, diz Manica.