A perícia papiloscópica do IGP conta com mais uma ferramenta para auxiliar na resolução de crimes, em que seja necessário identificar o autor de vestígios por meio das impressões digitais. Um convênio firmado com o TSE permite que o IGP acesse o banco biométrico do tribunal para pesquisa de indivíduos.
O banco de impressões digitais do RS possui cerca de 9 milhões de cidadãos cadastrados. Com o convênio os papiloscopistas do IGP terão acesso a aproximadamente 120 milhões de cadastros de indivíduos de todo o Brasil.
Treze servidores já receberam o treinamento para o uso da ferramenta, na sede do Departamento de Identificação em Porto Alegre. O curso foi ministrado pela equipe do TSE e da empresa Griaule, responsável pelo software do tribunal.
Além da teoria, os papiloscopistas submeteram fragmentos coletados em um local de crime, e obtiveram resultado positivo. O Rio Grande do Sul é o quarto estado capacitado a acessar o banco biométrico. “O convênio com o TSE amplia e agiliza a resposta da perícia papiloscópica. A pesquisa ao banco de dados dará ao papiloscopista mais 120 milhões de possibilidades”, afirma a diretora do Departamento de Identificação do IGP, Katia Reolon.
Fonte: ASCOM/ IGP